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terça-feira, 12 de abril de 2016

Lugares assombrados em São Paulo

Existem lugares que tem uma aura de mistério, outras cercadas de historias de aparições ou palcos de um grande desastre e a eles foi dados o titulo de mal assombrados. Hoje vamos conhecer alguns desses lugares, começando por onde moro, São Paulo.

Local: Edifício Joelma (atualmente conhecido por Edifício Praça das Bandeiras
Endereço: Avenida Nove de Julho, número 225
Histórico: Alguns dizem que aquele terreno antes era um cemitério sagrado indígena onde era enterrados os Pajés da tribo Guarany, e que anos mais tarde, se tornou um pelourinho onde escravos eram torturados, muitas vezes ate a morte.
Em 1948, o o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, matou sua mãe e suas duas irmas e jogou seus corpos em um poço dentro da propriedade, dias depois ele se matou no banheiro com um tiro de garrucha.
Em 1969 o prédio começou a ser construído nesse lugar. E no dia 1 de fevereiro de 1974, às 8:45 da manhã, um curto-circuito em um ar condicionado do 12º andar deu inicio a um incêndio que rapidamente se espalhou por todo o prédio, 13 pessoas tentaram fugir usando o elevador e morreram carbonizadas (dando assim a origem das 13 almas), o lugar não possuía saídas de emergência, o que vez muitos usaram a unica escada do local para tentar fugir, outras subiram para o telhado na esperança de serem salvas.
Nesse incêndio mais de 100 pessoas morreram carbonizadas, asfixiadas, pisoteadas ou por suicídio, (já que muitas se jogaram do prédio) e mais de 400 pessoas ficaram feridas.
Assombrações: Alguns dizem ouvir gritos de socorro das pessoas mortas na tragedia, portas e janelas que abrem e fecham sozinhas, barulho de passos, vultos...No cemitério onde as 13 pessoas foram enterradas alguns dizem sentir algum as observando, gritos de desespero que saem das tumbas que só cessam se jogarem água nos túmulos


Local: Prédio da Fundação Cásper Líbero
Endereço: Avenida Paulista, 900
Histórico: Antigo Pelourinho, onde escravos eram torturados e faleciam por falta de cuidados de ferimentos.
Assombrações: Ouve-se gritos, correntes se arrastando e súplicas de socorro das almas dos escravos.
Má qualidade na transmissões das imagens, com “fantasmas” e chiados.


Local: Teatro Municipal
Endereço: Praça Ramas de Azevedo, s/nº.
Histórico: Teatro Antigo, que recebe visitas de artistas que se apresentaram no local.
Assombrações: Vigias e funcionários do turno noturno já comentaram ter visto luzes acenderam, piano ser dedilhado e movimentos nos camarins e palco.
Já foram avistadas fantasmas com vestimentas do começo do século XX.


Local: Cemitério da Consolação
Endereço: Rua da Consolação, 1660.
Histórico: Primeira necrópole de São Paulo. Sua capela foi erguida graças à doação da Marquesa de Santos, amante de D. Pedro.
Assombrações: Aparições de mortos famosos como da Marquesa dos Santos, Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral.
Quando a filha do comendador Ermelino Matarazzo foi enterrada, o coveiro morreu. Dizem que seu fantasma aparece sentado sobre o túmulo da garota e que ele vaga pelo cemitério perguntando pela conservação do local.


Local: Capela da Santa Cruz dos Enforcados
Endereço: Praça da Liberdade.
Histórico: Em 1821, o cabo Francisco José das Chagas iniciou uma revolta pedindo igualdade salarial e melhor tratamento aos soldados. Ele foi punido com morte por enforcamento, porém a corda arrebentou duas vezes no dia da execução. Ele acabou falecendo por estrangulamento e no local foi erguida uma cruz.
Assombrações: Depois de 60 anos, a capela foi erguida e existem relatos de que o espírito do cabo foi visto no local.
As almas dos enforcados no local estão enraivecidas por terem sido esquecidas e perturbam aqueles que ficam sozinhos na igreja.


Local: Edifício Andraus
Endereço: Avenida São João com rua Pedro Américo, 32.
Histórico: O edifício sofreu um incêndio em 1972, que resultou na morte de 16 pessoas e mais de trezentos feridos.
Assombrações: Até hoje, escuta-se os gritos de socorro daqueles que morreram.
Barulho de portas e janelas que se abrem e fecham sozinhos. Ruídos de passos de pessoas.





Local: Edifício Martinelli
Localização: Rua São Bento, 397 a 413, avenida São João, 11 a 65, e rua Líbero Badaró, 504 a 518.
Histórico: Prédio famoso na década de 30, onde concentrava-se a vida cultural da cidade.
Assombrações: Aparição de uma mulher morena (em alguns relatos e loira), de cabelos compridos que morreu na década de 30, mas continua trabalhando a noite. Pessoas ouviram barulho da máquina de escrever e som de passos com salto alto.
Aparição do menino Davilson que foi morto pelo assassino Meia-Noite e jogado no poço do elevador na década de 1940.


Local: Castelinho da Rua Apa
Endereço: Rua Apa, 236, esquina com a avenida São João.
Histórico: Era a residência de uma família, que foi morta na década de 30. O caso, até hoje, não foi esclarecido. Sabe-se que um irmão atirou no outro e a mãe ficou no fogo cruzado.
Assombração: Relatos de pessoas que passam em frente à casa e ouvem vozes com apelo para não serem mortos, gritos de crianças e barulho de correntes arrastadas.
Dizem que não só os fantasmas da família está no local, mas também do mandante do crime.
Moradores do local, nas décadas seguintes ao crime, relataram eventos paranormais, como ouvir passos, vozes, torneiras abertas.
O cineasta Zé do Caixão sofreu um acidente quando filmava no local. Os bombeiros tiveram que retirar o assoalho da casa.


Local: Museu do Ipiranga
Localização: Parque da Independência s/n°, Ipiranga.
Histórico: Monumento-Edifício do local onde foi declarada a independência do Brasil. Museu tem uma série de objetos antigos, que tem relação com a declaração.
Assombrações: Por ter objetos e mobiliários antigos, turistas e funcionários do Museu jpa relataram fantasmas na parte interna e externa do parque.


Local: Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Localização: Largo São Francisco s/n°
Histórico: Sede da Faculdade de Direito de São Paulo, onde várias personalidades estudaram e frequentaram. Local tem influencias política, foi palco de diversos movimentos políticos desde a época do Abolicionismo até a Campanha das Diretas Já.
Assombrações: Boatos dizem que é possível escutar discussões políticas de estudantes que passaram por lá.


Local: Obelisco do Ibirapuera
Localização: Parque do Ibirapuera s/n°
Histórico: Monumento funerário dos heróis da guerra de 1932. Lá, estão os corpos de Martins, Miragaia, Draúsio e Camargo (conhecidos como M.M.D.C) e outros 700 revolucionários .
Assombrações: Existem relatos do barulho de tiros e gritos no local.







Local: Palácio dos Bandeirantes
Localização: Av. Morumbi, 4.500.
Histórico: Sede do Governo do Estado de São Paulo, projetado pelo conde Francisco Matarazzo para ser uma universidade, o que não aconteceu.
Assombrações: Relatos de vozes da discussão entre o conde Matarazzo e o ex-governador Adhemar de Barros.
Barulhos de passos e portas batendo.


Local: Casa da Dona Yayá
Localização: Rua Major Diogo, 353.
Histórico: Em 1870, a moradora Dona Yayá sofria de doença mental e foi mantida reclusa por 40 anos. Ela sofreu maus-tratos e sua morte foi trágica.
Assombrações: Após os maus tratos, todos os parentes também morrem de maneiras trágicas.



Local: Viaduto do Chá
Localização: Vale do Anhangabaú
Histórico: Primeiro viaduto de São Paulo, que ligava a rua Direita o Morro do Chá. Para os Tupi-Guaranis, o Vale do Anhangabaú significa Água de mau espírito e lá muitos índios foram mortos nas batalhas com bandeirantes.
Assombrações: Desde a inauguração do local, muitos suicídios foram registrados. A lenda diz que as pessoas o fazem por ação de mal espírito.


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