Modelo posa para a foto que vai direto para um computador sofrer alguma sorte de pós-processamento digital com o objetivo de embelezamento segundo os padrões tortos da moda. Falar nisso hoje em dia é fácil; todos conhecemos, nem que seja de ouvir falar, o Photoshop, que, pese a criar obras bacanas de arte digital, também distorceu de certa forma a realidade tal como conhecemos. Mas como faziam este retoque nos idos dos anos 50? Não faziam, na verdade redesenhavam integralmente tentando manter as melhores características da modelo original.
As garotas pin-up já existiam, mas foi ai que, com a força e arte da ilustração, se tornaram muito populares.
Foi a partir daí também que o termo pin-up passou a ter o significado que conhecemos hoje, ou seja, uma fotografia ou outro tipo de ilustração de uma garota em atitude sugestiva saudando ou olhando à câmera fotográfica, que naquela época costumava aparecer nas capas de revistas ou calendários.
Foi a partir daí também que o termo pin-up passou a ter o significado que conhecemos hoje, ou seja, uma fotografia ou outro tipo de ilustração de uma garota em atitude sugestiva saudando ou olhando à câmera fotográfica, que naquela época costumava aparecer nas capas de revistas ou calendários.
Por isso as modelos e garotas que, mesmo estando vestidas, tem forte apelo erótico quando fotografavam, são conhecidas como pin-up girls, tendo como maior referência a
incomparável Bettie Page, no passado; e a apaixonante Katy Perry nos dias atuais.
O termo inglês cheesecake (literalmente "torta de queijo") é um sinônimo para pin-up. O uso mais antigo do termo com este significado está documentado no ano de 1934, mas foi se popularizar 20 anos mais tarde, com a frase -referindo a uma mulher bonita como as mostradas neste post-: better than a cheesecake ("melhor que um pastel de queijo"). Seu equivalente masculino é o beefcake (bolo de carne).
Fonte: Metamorfose digital
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